Homens e mulheres estão conhecendo os benefícios para a saúde e para a autoestima que a prática traz.
Esse maior reconhecimento 🍌 do pole dance contribui para que pessoas do mundo inteiro desenvolvam campeonatos profissionais e, ainda, incluam nesses campeonatos os portadores 🍌 de necessidades especiais.
O instrutor de pole dance Yagho Panichi, de 21 anos, está desenvolvendo o "para-pole", um sistema que adapta 🍌 o pole dance para pessoas com alguma deficiência física baseado numa avaliação técnica prévia.
No projeto, o instrutor conta com a 🍌 ajuda da fisioterapeuta Michele Deud e da educadora física Ketria Sronza, além da professora de educação física da PUC-PR e 🍌 pole dancer, Keith Sato.
Juntos, os quatro estão estudando os aspectos físicos e artísticos da modalidade em busca do reconhecimento do 🍌 pole dance como esporte e da inclusão de pessoas com necessidades especiais.
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