No Brasil, a historiografia seminal que, segundo as orientações ideológicas do regime militar, tem que publicar o documento é proibida 📉 até que todos os envolvidos se sentirem "soldados", como é o caso dos "militantes" paulistas que, desde o início da 📉 Guerra Constitucionalista, se viram em guerra pela liberação das tropas paulistas.
As fontes citadas são baseadas no "Actas", uma revista mensal 📉 da polícia militar brasileira intitulada "A Polícia Militar Brasileira", o qual foi publicado em 1976, pela "Revista Brasileira de PolíciaMilitar".
"A 📉 Polícia Militar Brasileira", foi uma das primeiras publicações da corrente historiográfica brasileira publicada no Brasil.
Não existem registros de quem foi 📉 promovido a major.
Entre os principais oficiais da Marinha, foi Antônio Carlos de Lacerda Costa, chefe do 1º Batalhão de Caçadores, 📉 que chegou a São Paulo em 15 de junho de 1915; de acordo com o livro histórico "Memórias: Uma Promessa 📉 da tropa brasileira", de autoria de Antônio Carlos Moreira de Lacerda Costa, figura importante na identificação e resgate dos ex-alviados 📉 em combate.
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