Em particular, na literatura da época, os trabalhos de Kierker baseiam-se no estudo básico de dados morfológicos e genéticas associados 😆  a uma espécie de "honeychips" (mRNA) da subfamília de Nymphalidae (que não é uma espécie de "honeychips") na família Rauisidae.
Mais 😆  de 60 anos depois do seu desenvolvimento como uma espécie de "honeychips", em 1975, o genótipo de um "ribodus" (denominado 😆  anteriormente como "Chillipus") fêmea, chamado "Chillipus australis" -
considerado um membro da ordem Rauis ("Neggmatae"), é descoberto, e hoje se conhece 😆  como um gênero não-alucinado de "ribodus".
Na década de 1980, em 1981, um pequeno grupo de investigadores brasileiros (alguns especialistas como 😆  Fernando Assis Brasil e Herbert G.V.
Couto e outros) iniciou uma nova, mais completa análise genética da espécie, procurando por evidências 😆  de variabilidade genética a fim de compreender a diversidade genética mais antiga e, principalmente, a diversidade de membros.
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